
A babá do jeito que estamos acostumados a ver no Brasil, vestida de uniforme branco, acompanhando a família em situações de lazer não é tão comum. Durante as conversas com as mães brasileiras que moram no exterior para a reportagem "Volta ao Mundo em Colo Brasileiro" (CRESCER 211, junho), muitas contaram como funcionava esse serviço nos locais onde moram. Na Indonésia e em Cingapura, por exemplo, é mais parecido com o Brasil, com as babás uniformizadas e comuns nas classes mais altas, por conta dos serviços custarem barato. Na Argentina, existem sim, as babás, mas elas não são tão visíveis quanto por aqui. Nos países da Europa e dos Estados Unidos, é mais raro uma babá nos padrões brasileiros. Em geral os pais cuidam das crianças e usam os serviços de creches, berçários e educação infantil.
Mais comuns são os serviços de babysitter, que é a babá eventual, aquela contratada para cuidar das crianças por algumas horas, quando os pais precisam sair e não têm com quem deixar os filhos. Como ocorre na tira em quadrinhos do Calvin. Costumam ser adolescentes ou mulheres jovens, na casa dos 20 e poucos anos, que estudam e fazem o trabalho como um meio de ganhar um dinheiro extra. Elas podem ser cidadãs do país ou estrangeiras que estão lá para estudar. As estrangeiras também costumam trabalhar de uma outra maneira, como au pair. Em troca da convivência com a família do país, para aprender mais sobre a cultura e diminuir os custos de uma viagem de estudos, mulheres de 18 até 26 anos, em média, moram na casa da família e ajudam nos cuidados com a casa, a comida e as crianças.
Mais comuns são os serviços de babysitter, que é a babá eventual, aquela contratada para cuidar das crianças por algumas horas, quando os pais precisam sair e não têm com quem deixar os filhos. Como ocorre na tira em quadrinhos do Calvin. Costumam ser adolescentes ou mulheres jovens, na casa dos 20 e poucos anos, que estudam e fazem o trabalho como um meio de ganhar um dinheiro extra. Elas podem ser cidadãs do país ou estrangeiras que estão lá para estudar. As estrangeiras também costumam trabalhar de uma outra maneira, como au pair. Em troca da convivência com a família do país, para aprender mais sobre a cultura e diminuir os custos de uma viagem de estudos, mulheres de 18 até 26 anos, em média, moram na casa da família e ajudam nos cuidados com a casa, a comida e as crianças.
Hoje este tipo de trabalho é informal, mas na Califórnia já existe um projeto de leique propõe a regulamentação desses serviços e está sendo chamado de “A lei da Babysitter” (“The Babysitter’s Bill). A proposta vale para todos os empregados domésticos e tem gerado polêmica na Internet, pois além de prever o uso de cartão de ponto e contracheque, dá direito a pausas obrigatórias de 10 minutos a cada quatro horas de trabalho e um intervalo para almoço depois de cinco horas. A discussão entre os pais californianos é que seria necessário contratar duas babysitters, afinal, quem vai cuidar da criança durante os momentos de descanso?
Quando se trata de uma profissional remunerada, experiente e com cursos de especialização para cuidar de crianças, aí o nome dado é nanny e essa sim é a mais parecida com a nossa babá, mas não tão comum. E hoje existe a novidade da "vovó au pair", mulheres já mais velhas, algumas na terceira idade, que têm vontade de viajar pelo mundo, conhecer outras culturas e, como as moças jovens, aproveitam da sua experiência de vida para ficar em casas de família e minimizar os custos da viagem.
Quando se trata de uma profissional remunerada, experiente e com cursos de especialização para cuidar de crianças, aí o nome dado é nanny e essa sim é a mais parecida com a nossa babá, mas não tão comum. E hoje existe a novidade da "vovó au pair", mulheres já mais velhas, algumas na terceira idade, que têm vontade de viajar pelo mundo, conhecer outras culturas e, como as moças jovens, aproveitam da sua experiência de vida para ficar em casas de família e minimizar os custos da viagem.
Revista Crescer
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